A partir desta
semana, às Quintas, pelas 22.30h, o Bar A Barraca volta a apresentar sessões
semanais de poesia, uma tradição que, em tempos, lhe granjeou enorme fama
(para além de ter dado brado nas touradas).
As leituras
estarão a cargo do douto poeta Miguel Martins, que, para além da lírica, dá
cartas no badmington (pares femininos), na pasteurização de lacticínios (sem
glúten) e no bacará.
As sessões
prometem ser relativamente breves, pelo que os convivas que assim o
entenderem poderão estar em casa antes da meia-noite, embora também possam
permanecer no bar até cerca da 1.58h (dependendo das condições atmosféricas)
e enfrascar-se como gente grande(ou como o Marques Mendes).
Todas as semanas,
o bardo será acompanhado por um outro artista de gabarito internacional
(actor, poeta, artista plástico, músico, ministro da presidência, gatuno,
etc), que ajudará a abrilhantar o evento.
Esta Quinta serão
lidos poetas publicados pela editora TEA FOR ONE. Entre outros: Ana Salomé,
Luís Filipe Parrado, Manuel Filipe, Ricardo Álvaro, Rui Miguel Ribeiro, Abel
Neves, A. Maria de Jesus, Inês Dias, Jaime Rocha, Luís Pedroso, Manuel de
Freitas, Marta Chaves, Rui Caeiro, Vasco Gato e Filipe Homem Fonseca.
Aliás, este
último, na sua qualidade de guitarrista sem par (trata Clapton por “bambino”
e consta que terá cortado relações com Django, em virtude de uma desavença em
torno da qualidade relativa de dois salpicões das Beiras), participará desta
primeira sessão, demonstrando, uma vez mais, porque foi merecedor dos mais
rasgados encómios por parte de revistas como a New Musical Express e a Gina.
Quem não aparecer
demonstrará inequivocamente que, do ponto de vista ético-intelectual, ombreia
com o Relvas.
Até Quinta!
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